A mãe da virgem diz que não E o anúncio da televisão Estava escrito no portão E o maestro ergueu o dedo E além da porta Há o porteiro, sim E eu digo não E eu digo não ao não Eu digo É! Proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir Me dê um beijo, meu amor Eles estão nos esperando Os automóveis ardem em chamas Derrubar as prateleiras As estantes, as estátuas As vidraças, louças, livros, sim E eu digo sim E eu digo não ao não E eu digo É! Proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir Caí no areal na hora adversa que Deus concede aos seus Para o intervalo em que esteja a alma imersa em sonhos Que são Deus Que importa o areal, a morte, a desventura, se com Deus Me guardei É o que me sonhei, que eterno dura É esse que regressarei Me dê um beijo meu amor Eles estão nos esperando Os automóveis ardem em chamas Derrubar as prateleiras As estátuas, as estantes As vidraças, louças, livros, sim E eu digo sim E eu digo não ao não E eu digo: É! Proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir