Mira, minha calma
Que já sou fogo que se alarda
Fogo que se, ah
Expõe teu causo limpo
Causa minha, minha casa
Branda em brasa quando vem
Sinta minha ira
Como garras de desfazem
Sua carne interagem com a
Sua alma, tanto apelo
Que por nada tão científico se impele
Decifrando o subconsciente mais inquieto
Tão perto do seu primeiro eu
Tão perto do meu primeiro seu
Quero mais que fervo, carne aguda
Quer o teu estalo em chamas
Madrugando a segunda
Teus pesares, vãos dizeres
O que dizem lá se vale já me sinto tão rico
Tão rico, somos tão ricas
Tão rico, somos tão ricas
Eu quero tudo aquilo que o teu ar resguarda
Eu quero tudo aquilo que o teu ar resguarda
Eu quero tudo aquilo que o teu ar resguarda
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