Quizás, quizás, quizás
Siempre que te pregunto
Que cuándo, como y dónde
Tú siempre me respondes
Quizás, quizás, quizás
Y así pasan los dias
Y yo desesperando
Y tú, tú contestando
Quizás, quizás, quizás
Estás perdiendo el tiempo
Pensando, pensando
Por lo que más tú quieras
Hasta cuando, hasta cuando
Y así pasan los dias
Y yo desesperando y tú, tú contestando
Quizás, quizás, quizás
Piel canela
Que se quede el infinito sin estrellas
O que pierda el ancho mar su inmensidad
Pero el negro de tus ojos que no muera
Y el canela de tu piel se quede igual
Si perdiera el arco íris su belleja
Y las flores su perfume y su color
No sería tan inmensa mi tristeza
Como aquella de quedarme sin tu amor
Me importas tú
Y tú, y tú
Y solamente tú
Y tú, y tú
Me importas tú
Y tú, y tú
Y nadie más que tú
Ojos negros piel canela
Que me llegan a desesperar
Me importas tú
Y tú, y tú
Talvez, talvez, talvez
Sempre que te pergunto
Quando, como e onde
Você sempre me responde
Talvez, talvez, talvez
E assim passam os dias
E eu desesperando
E você, você respondendo
Talvez, talvez, talvez
Está perdendo o tempo
Pensando, pensando
Pelo que mais queira
Até quando, até quando
E assim passam os dias
E eu desperando, e você, você contestando
Talvez, talvez, talvez
Pele de canela
Que fique o infinito sem estrelas
Ou que perda o grande mar sua imensidão
Mas o negro de teus olhos que não morra
E a canela de sua pele fique igual
Se perdera o arco íris sua belasa
E as flores seu perfume e sua cor
Não seria tão imensa minha tristesa
Como aquela de ficar sem teu amor
Me importa você
E você, e você
E somente você
E você, e você
Me importa você
E você, e você
E ninguem mais que você
Olhos negros, pele canela
Que me chegam a desperar
Me importa você
E você, e você.
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