Isto é meu, isso sou eu, ele está em mim um velho homem já morreu.
Cada pedaço, criado por laço, na boca do sapo, um nome é um abraço.
Tirei a coleira, quebrei as coleiras, quem me amarrava já virou pó na cadeia.
Mudei o quadro, tomei formato, pisou relou explode, eu sou um campo minado.
Preciso viver o que não sinto, preciso sentir o que não vivo.
Preciso viver o que não sinto, preciso sentir o que não vivo.
Virado contra, amigo da onça, hoje eu vou te derrubar, sobre mim tu não tem força.
Agora eu vivo, estou fluindo, se você tá nessa vida, dessa vida eu tô saindo.
Palavra vã, veneno de rã, se ela não funciona tua morte é talismã.
Pernas e um tropeço, é um desespero, a morte é o teu fim, e pra mim é só o começo.
Preciso viver o que não sinto, preciso sentir o que não vivo.
Preciso viver o que não sinto, preciso sentir o que não vivo.
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