Bent Cold Sidewalk

Tangerine Dream

Bent Cold Sidewalk

Ainda não temos a cifra desta música.

When I talk to the trees
O'great trees who have learned to speak slowly
I know that they believe that they have an answer
Then I walk in the city where I cannot hear it

When I talk to the city
I have already learned three answers
Before I call the question
And slowly, I wish myself among trees
But can not hear myself wishing

When I talk to the people
Who are the trees that grow in the city
They reply with a fond kindness, slowly
But there is no answer
For experience to be made by mistake

Upon this key, time will slide
Beyond the lock, you lose your mind
And as our door becomes open
A rush of sound is found inside
Creating dreams that pass you by

You may live through your life a long long time
But you will never know from where it came
Yet all you've seen is what you've wanted to
You're walking forward as you look behind
Still watching those old memories fade and die

This door is heavy, and is deeply stained
With wasted tears, that try to fight in vain
You may be sitting, feeling quite secure
But listen carefully - and this key is yours -
For we can lead you far beyond that door

There are dangers hidden, trust in that language
And it is precisely this conception that which must not be changed
The epitome of our language is patterns containment of thought and sound

I die to fight!
I die to fight!
I die to fight!

Upon this key, time will slide
Beyond each lock, you lose your mind
And as our door becomes open
A rush of sound is found inside -
Creating dreams that pass you by

Bent cold sidewalk, open the gate
I may be late but I can no longer wait
Stealing the crown that stood me up
I'm laying the table with dusty plates
Bent cold sidewalk, open the gate
I may be late but I can no longer wait
Playing the God to fix your gaze
I'm holding you firm on another day
Bent cold sidewalk, open the gate
I may be late but I can no longer wait

Quando eu falo com as árvores
Grandes árvores que aprenderam a falar devagar
Eu sei que elas acreditam que têm uma resposta
Então eu caminho pela cidade onde não consigo ouvi-las

Quando eu falo com a cidade
Eu consigo três respostas
Antes de fazer a pergunta
E lentamente, eu desejo estar entre as árvores
Mas não consigo me ouvir desejando

Quando eu falo com as pessoas
Que são as árvores que crescem na cidade
Eles respondem com carinho, devagar
Mas não há resposta
Para que a experiência seja feita por engano

Sobre essa chave, o tempo deslizará
Além da fechadura, você perde a cabeça
E quando nossa porta se abre
Uma onda de som é encontrada
Criando sonhos que passam por você

Você pode viver sua vida por muito tempo
Mas você nunca saberá de onde veio
No entanto, tudo o que você viu é o que queria ver
Você está andando para frente enquanto olha para trás
Ainda vendo aquelas velhas memórias desaparecerem e morrerem

Essa porta é pesada e está profundamente manchada
Com lágrimas desperdiçadas, que tentam lutar em vão
Você pode estar sentado, sentindo-se bastante seguro
Mas ouça com atenção - e essa chave é sua -
Pois podemos levá-lo muito além daquela porta

Existem perigos ocultos, confie nessa linguagem
E é precisamente essa concepção que não deve ser mudada
O epítome da nossa linguagem são padrões de contenção de pensamento e som

Eu morro para lutar!
Eu morro para lutar!
Eu morro para lutar!

Sobre essa chave, o tempo deslizará
Além de cada bloqueio, você perde a cabeça
E quando nossa porta se abre
Uma onda de som é encontrada -
Criando sonhos que passam por você

Caminho frio e sinuoso, abra o portão
Posso estar atrasado, mas não posso mais esperar
Roubando a coroa que me levantou
Estou colocando a mesa com pratos empoeirados
Caminho frio e sinuoso, abra o portão
Posso estar atrasado, mas não posso mais esperar
Brincando de Deus para reparar seu olhar
Estou te segurando firme em outro dia
Caminho frio e sinuoso, abra o portão
Posso estar atrasado, mas não posso mais esperar