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Falquejando a Vaneira

Valdomiro Maicá

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Quebrei o chapéu na testa e fui atiçar as lombriga
Num bailão de canjebrina com picumã de galpão
Eu, quando fico solito, me bate uns faniquitos
E eu preciso molhar o bico num gargalo em garrafão
Dei um bombeio por riba e me fui campear urtiga
Num traquejo de barriga de fazer tremer defunto
Eu, quando fuço um perfume, a indiada chora de ciúme
E eu viro num vaga-lume piscando e chegando junto

Fui falquejando a vaneira num tranco de noite inteira
Só quem dorme com os pé' frio' sabe o valor da parceira

O gaitaço era dos bueno, no estilo bem bombachudo
Mesclando goela e bacudo com gogó de sapo macho
E as chinas de batom rubro, com a cara bem rebocada
Empurravam a madrugada grudadas nos barbicachos
Naquele lusque e refusque nem a saudade se safa
Com bateção de garrafa e gritos de algum xiru
Fiz sombra até pro lampião que emparceirava o pavio
E mostrei pra o mulherio que eu nasci num sururu

Fui falquejando a vaneira num tranco de noite inteira
Só quem dorme com os pé frio sabe o valor da parceira

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