Oh vaqueiros do meu Brasil
Isso é Vilões do Forró e Tony Baldock
Olha o pipoco das vaquejadas aí menino
Oh mulher

Porque mulher me deixou desprezado
Se eu vivo abandonado, é por causa de você
Me depravei, pra viver na putaria
Pensando que lhe esquecia
Não conseguir te esquecer

Me depravei, pra viver na putaria
Pensando que lhe esquecia
Não conseguir te esquecer

Oh meu Jarbinhas Ceará
Doí demais quando a gente
Não consegue esquecer alguém, meu irmão

De manhã cedo, sem ter nada pra fazer
Vou pro bar, peço uma dose de cachaça pra beber
Quero esquecer aquela ingrata mulher
Mas quanto mais é que eu bebo
Da vontade de te ver
Quero esquecer aquela ingrata mulher
Mas quanto mais é que eu bebo
Da vontade de te ver

Aí o vaqueiro chora

Eu vou embora pra bem distante daqui
Não quero me despedi, vou sair pra ninguém ver
Levo na mala uma foto que tem nós dois
Se eu me arrepender depois, eu mando te devolver
Levo na mala uma foto que tem nós dois
Se eu me arrepender depois, eu mando te devolver

Oh saudade da bixiga
Que invadiu o coração do vaqueiro
Meu compadre

Mas se você me pedir para ficar
Confesso que vou ficar, alegre, muito contente
Se novamente na sua boca eu beijar
Só assim posso acalmar a dor que o meu peito sente
Se novamente na sua boca eu beijar
Só assim posso acalmar a dor que o meu peito sente

Outras mulheres tentaram e não conseguiram
Se enraivaram e desistiram até de me conquista
Eu vou vivendo, até quando Deus quiser
Mato por você, mulher, essa paixão vai me matar
Eu vou vivendo, até quando Deus quiser
Mato por você, mulher, essa paixão vai me matar

Oh vaqueiros do meu Brasil
Acaba não mundão, que eu tô chegando agora
Isso é Vilões do Forró e Tony Baldock
Em nome de Inovatta Music, oh meu Juca
Essa aqui eu vou mandar pra minha turma
Lá em Mauriti, Ceará
Que curti o vaqueiro Tony Baldock