Sanctity In Blasphemous Ruin

Vital Remains

Sanctity In Blasphemous Ruin

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Welcome to my dwellings of unholiness
Upheld, the blackest dreams... O' infernal bliss
Tabernacles pleasured and continuance lies in
The innocents existence
Come!
Mighty Babalon, mother of Abominations
Grant me the flesh, grant me the fear
Grant me sanctity in ruin
Down through the bowels of unholiness
Upheld, the blackest deeds... O' infernal bliss
I am he who is malevolence, raping the weary so diminished
The Realization
"A sanctity in blasphemous ruin; a perversity enamored divine
Hallowed is my name, my crown of desires pierces the heavens
Lucifer! Coalesce and feed, may the angles of the first become
the substance of the third. This is my covenant, my legacy
for the one true god I hail to is me
Wrought in blood, writhing in your degredation
Gods? Saviors? Icons of humility
FEAR - FLESH - FATE
Thus spake Zarathustra
Defoliate the transluscent skin, once bethlehem,
and serve amongst the fallen as a temple of utter carnality
I am hunger, my will to power
FEAR - FLESH - FATE

Bem-vindo às minhas moradas de profanação
Apoiado, os sonhos mais negros... Oh felicidade infernal
Tabernáculos prazerosos e continuidade reside em
A existência dos inocentes
Venha!
Poderoso Babalon, mãe das abominações
Conceda-me a carne, conceda-me o medo
Conceda-me santidade em ruína
Para baixo através das entranhas da profanação
Confirmado, os atos mais negros... Oh felicidade infernal
Eu sou aquele que é malevolência, estuprando o cansado tão diminuído
A realização
Uma santidade em ruína blasfema; uma perversidade enamorada divina
Santificado é meu nome, minha coroa de desejos perfura os céus
Lúcifer! Coalescem e se alimentam, que os ângulos do primeiro se tornem
A substância do terceiro. Esta é minha aliança, meu legado
Para o único Deus verdadeiro que eu saúdo sou eu
Forjado em sangue, contorcendo-se em sua degradação
Deuses? Salvadores? Ícones de humildade
MEDO - CARNE - DESTINO
Assim falou Zaratustra
Desfolha a pele translúcida, uma vez Belém
E servir entre os caídos como um templo de total carnalidade
Eu sou fome, minha vontade de poder
MEDO - CARNE - DESTINO