Nam vsegda chego-to ne khvataet
Nam vsegda chego-to ne khvataet
I toska za serdtse nas khvataet,
Na vetru osennem nas shataet.
Nas chuzhaya radost? napolnyaet,
Nas piry chuzhie raspalyayut
Budto solntsa na lesnoi? polyane
Golovy sblizhaem nad stolami.
YA tebya khmel?nuyu, kak razluku
Obnimu, voz?mu tebya na ruk
YA tebya shal?nuyu, slovno rugan?
Ni vragu ni dam, ni dam ni drugu
Tak so mnoi? sluchaet·sya nechasto,
Podaryu tebe kusochek schast?ya.
Budesh? slovno v oknakh svet kachat?sya,
Motyl?ki na svet tvoi? budut mchat?sya.
Queremos sempre mais do que temos
Queremos sempre mais do que temos
E a angústia aperta-nos o coração
Cambaleamos num vento de outono
Enchemo-nos da alegria dos outros
Inflamados pelas festas dos outros
Como o Sol numa clareira
Aproximamos as nossas cabeças por cima das mesas
Vou abraçar-te, embriagado como a separação
E tomar-te nos meus braços
Não te partilharei, selvagem como o abuso
Nem com um inimigo, nem com um amigo
Raramente me acontece assim
Vou dar-te um pouco de felicidade
Tu balançarás como a luz nas janelas
E as mariposas correrão para a tua luz
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