Antes do próprio tempo
Os deuses mais velhos, encharcados de pecado
Deu à luz uma atrocidade
Sem empatia!

Com medo do que eles haviam criado
Eles lançaram a criança no abismo
Esquecido e sozinho, ele ficou em silêncio

Abandonado pelos deuses, ele passou milênios nas sombras
Querendo saber o que o havia amaldiçoado para este destino

A fome voraz despertou dentro
O verdadeiro poder da onipresença nele
Seu sorriso de dentes tortos ilumina o escuro
Em uma busca perversa, ele deve embarcar como

Praenuntius Infinito