Tudo está sozinho e morrendo
Um pária mesmo entre demônios
Rastejando pela garganta do diabo
Vou tornar cruel o seu cérebro

Coragem obscena, emoção fraca
Cego para esta parte da mente
Ponto mais forte de medo bruto

Medo da culpa, expressar pavor
Essa doença está aí
Ou já se espalhou
Nó na garganta, coração na mão
Ódio para a alma
Ofereça suas orações
Quebrando a forte estima
Mandíbulas entorpecidas e fechadas
Olhos arregalados de medo
Você olhou para mim
A tensão aumenta... Ranger os dentes
Induza esta reação
Pegando o pêndulo
Corte seu pulso

Deitado em seu sangue acumulado
Limpo em manchas mortais
Suicídio não é fuga
Apenas um recuo fraco

Esta espinha dorsal do seu interior rachou
Atenha-se à morte por esse toque doentio
Infinito da minha retribuição
Manifesta esse ódio
Para sua execução
Esta espinha dorsal do seu interior rachou
Nada mais repulsivo
Do que um homem patético
Crepúsculo equivocado o caminho para cumprimentar
Aproveitando todas as memórias maduras
O estômago se revira em ódio
Agarre-se à morte por este toque
Rasgando a alma por dentro
Brilhando com melancolia dotada
Consciência ingênua... Sem som
Uma pena sua coragem
Está em minhas mãos
Puro medo negro
Uma fonte selada
Vou quebrar seu orgulho em dor