Uma existência sombria velada em mistério
Engolido pelo som dos moradores das árvores
Um mundo estranho prospera em um chão de decadência
Da morte podre, rompendo a briga, uma floresta

Entre no reino das sombras
Gigantes reivindicam o céu e o solo
Guardiões da melancolia e grandes esquisitices
Sustentar os caminhos da floresta manter

Reinos antigos, linhas rastejantes
Separados pelas raízes do tempo

Vozes de dentro parecem puxá-lo para dentro
A sabedoria negra corre no vento parado e úmido
Brilho do olhar, medo do olhar
O grande símio retorna desconectado e mudado

Reinos antigos, linhas rastejantes
Separados pelas raízes do tempo

Terra retorcida, céu retorcido
Circuito torcido que chamamos de nossa mente
Nós empurramos nossa vontade de mudar um mundo
Que tem espírito, tem alma
Bornéu, Amazonas
Uma vez que vai, acabou
A lenda é tudo o que resta
Das florestas de antigos e grandes domínios

Lendas só surgem diante de tempos difíceis
Uma floresta que se sustenta sozinha
Na verdade de um mundo desolado é onde a lenda vai crescer

Sem cobertura do sol
Campos de carcaças de caídos
Esperando tempo, as sementes permanecem
Tiranos caem, a terra se recupera

Reinos antigos, linhas rastejantes
Separados pelas raízes do tempo
Um mundo estranho prospera em um chão de decadência
De escombros quebrados, rompendo a briga, uma floresta