Todos os doentes se curavam, na medida em que mudar trazia felicitações em não se preocupar, além do que um soro ou um compasso não pudessem perceber.
Um olho aberto, outro fechado (como um sonho acordado).
Não sei se estou no céu, porém prefiro achar que sim.
Cada canto deste quarto em homenagem ao que sou.
Eu sempre te disse que sobrava um espaço nesta sala.
Um lugar a ocupar, sem preocupação em que qualquer medicamento não pudesse resolver, porque este corpo não é alma.
Esta sala não é casa.
Um espaço. Um lugar.
Eu não minto pra ninguém, quando a verdadeira cura é o que te faz levar daqui.
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