Como vermes, eles se reproduzem com as manchetes
Corroendo as feridas em cadáveres sem fôlego
Espelho cego e apontado para ouro
Agora observe um terror se transformar por conta própria

Eles correm
E eles correm para apodrecer a carcaça para se alimentar
E logo após a decadência, este design oferece vida
Mas eles preferem representar o câncer

Em busca do céu, as torres se erguem
Com medo, a terra treme pelo que foi esquecido
Eles cortam como os açougueiros, com o orgulho como seus cutelos
Enquanto a maré ronda suas praias

Eles nunca ouviram quando gritamos
Lave o sangue de suas mãos
Rasgue os véus
Lave o sangue de suas mãos e corra, veja o que você esqueceu

Então as nuvens encontraram as areias quando os ciclones começaram
No ataque épico subiram as hordas, todos ramos e espinhos
Quando a pedra de suas paredes quebrou pernas enquanto eles rastejavam
As estrelas não tiveram misericórdia, elas gritaram por sangue em sua queda
Seis olhos perfuram a noite e agora

24 dentes em cada um dos 3 fazem das 72 facas brancas seu novo final
24 dentes em cada um dos 3 fazem das 72 facas brancas seu novo final
A cada massacre, traga seu reino para casa
A cada massacre, traga seu reino para casa

Como estamos merecendo essa dor que estamos sentindo?
Como estamos merecendo essa dor com a cura?
E nas trilhas essas sinfonias de agonia
Você não pode ver? Ainda estamos exigindo autopiedade

Observe os movimentos das coisas ao seu redor
Somos os únicos, os únicos que não param de crescer
Um dia a colheita voltará e não seremos mais açougueiros
Traga este massacre para casa e envie tudo acima