Oh, menina vem prá ver de perto
Todo o sonho que eu lhe oferecí.
Eu espero que você
Venha, mas eu já sei que você não vem, que você não vem.
Meu poema é pobre, é um fracasso.
Mas, lhe chamo assim mesmo, sem versos.
Do poeta não herdei
O verso, mas todo amor eu lhe entreguei, eu lhe entreguei.
Vem, mas vem prá mim, sou triste assim, pois perdí você que nunca soube que eu lhe amava tanto.
Eu que lhe chamo, eu que lhe amo,
Não posso mais viver tão só nem esperar.
Mas, quem sou eu que lhe chamo?
Cantei protesto e o abalo não me abalou.
Mas, eu sentí o amor eu mim.
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