Ninguém é tão sozinho que não possa acompanhar-se
Ninguém é tão pobre que não doe simpatia
Ninguém é tão triste pra rir sem agonia
Ninguém é tão vazio que não encha um olhar de alegria
Nem tão amado que não sinta solidão
Nem tão errado que não possa ter perdão
Nem tão apressado que não pare pra ver
A beleza da vida
Enquanto o sol insiste em nascer
Liberte-se, libere o ar em forma de canção
Nem tanto, nem tão pouco
Nem num canto, nem imensidão
Quera-se bem
Ame a quem não mereça
E não esqueça de receber
Tudo o que fizer pra alguém, pra alguém
Ninguém é tão sozinho que não possa acompanhar-se
Ninguém é tão pobre que não doe simpatia
Ninguém é tão triste pra rir sem agonia
Ninguém é tão vazio que não encha um olhar de alegria
Nem tão ferido que o amor não cure
Nem tão caído que a fé não segure
Nem tão apressado que não pare pra ver
A beleza da vida
Enquanto o sol insiste em nascer
Liberte-se, libere o ar em forma de canção
Nem tanto, nem tão pouco
Nem num canto, nem imensidão
Quera-se bem
Ame a quem não mereça
E não esqueça de receber
Tudo o que fizer pra alguém, pra alguém
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