Nós não pertencemos a essas alturas
Vigiando todos
Chegamos ao ponto do obelisco
Empalado quando caímos

Colapso sob o peso do tempo
Nesta vida instável do nosso design
Colapso em uma grande resolução
Tudo cai

Uma imagem quebrada reflete de uma superfície quebrada
Seus fragmentos de verdade cortam seu significado, nosso propósito

Um amanhecer choroso lança luz
No que nos tornamos
Não fomos feitos para viver assim
Sem vida, sem liberdade

Colapso sob o peso do tempo
Nesta vida instável do nosso design
Colapso em uma grande resolução
Tudo cai

Uma imagem quebrada reflete de uma superfície quebrada
Seus fragmentos de verdade cortam seu significado, nosso propósito
Lutar, recolher, querer, sangrar

Temos tempo limitado
Nós viajamos para mundos distantes
Em nossa busca por conhecimento e poder
Nós rastreamos as espirais galácticas
E agora círculo completo
Não realizado pelo que vimos
É isso, uma galáxia
Fora das sombras, minha silhueta está rasgada
Livre da escuridão, vejo minha forma vil
Sangrando de um clade espiral
Isso é tudo o que tenho
Isso é tudo o que tenho

Viver, morrer, perder nosso orgulho
Para aceitar o nosso destino. A vida não é nossa para ditar

Estagnação é morte em uma constituição de progresso
Agora, no zênite, não há mais lugar para onde ir, mas para baixo

Governando no presente enquanto o futuro nos ilude
Quanto mais avançamos, mais difícil é olhar para trás

Lutar, recolher, querer, sangrar
Para viver, devemos morrer. Vivemos para morrer