[Música: DeFeis/ Pursino, Letras DeFeis]

No vale de estrelas moribundas
Enquanto os Deuses sonham seus sonhos com raiva
Espíritos inquietos, os pensamentos surgem
Da porcelana em salas fechadas
Eles mudam e se deslizam
O amanhecer se torna mais claro
Para o choro dos Espíritos cristalizar

Bem-vindo meu amigo eu conheço bem o seu rosto
Eu sei que a marca que você veste
Os olhos do seu pai assistem de longe
Eu conheço o dom que você carrega, pois somos um

Trovão e sangue raiva ao vento
Espíritos de vingança colidem
Irmão meu, tirano do ar
Eu vejo o dom que você carrega
Pois somos um
Pois somos um

[Refrão]
Cavalgue como o vento nas cadeias do desafio
Eu vejo as cicatrizes e a dor
Quebre o chão, eu estou diante de vocês
Mate-me, ou morra onde você está

Dez mil filhos, gritam através do vento
Queimando os anjos vivos
Brilhando em cadeias, as manchas de sangue no ar
Eu sei que a marca que você veste
Pois somos um
Pois somos um

[Refrão]

Cavalgue como o vento nas cadeias de desafio
Eu vejo as cicatrizes e a dor
Quebre o chão, a aliança dos espíritos
Eu vejo os chicotes e as manchas
Cavalgue como o vento nas cadeias de desafio
Eu vejo o trabalho de seu nome
Quebre o chão, eu estou diante de vocês
Mate-me, ou morra onde você está
Morra onde você está